Planejamento Financeiro

Um alto salário não é garantia de conforto financeiro, assim como um salário baixo não implica que não conseguirá formar uma poupança adequada às suas necessidades. As pessoas tem que viver com o que tem.

O planejamento financeiro ajudará a evitar erros, como falta de recursos em uma situação de emergência, ou evitar que se obtenha dívidas além do necessário.

Planejar suas finanças irá ajudar a tomar decisões sensatas e consistentes com seus objetivos e metas.

A Contabilidade é uma ferramenta primordial para alcançar estes objetivos.


sexta-feira, setembro 30, 2011

Economia com seu veículo


FONTE : www.queroficarrico.com - Recomendo 

Você saberia dizer exatamente quanto dinheiro você anda gastando com o seu carro?
Considere tudo: combustível, manutenção, equipamentos, etc. Independente de saber ou não, tenha certeza de duas coisas:
1.                     Se você usa o carro diariamente, sem dúvida, o gasto com combustível é o que mais pesa no seu bolso ao longo do tempo.
2.                     você poderia economizar bastante, apenas mudando alguns pequenos hábitos.
Nesta semana, o Jornal Hoje exibiu uma reportagem  sobre como diminuir o consumo de combustível, apenas combatendo alguns vícios comuns dos motoristas.
Para ter uma idéia de alguns números, os testes realizados no Centro Tecnológico de Minas Gerais apontam que andar na marcha errada, por exemplo, pode aumentar o consumo do carro em até 30%.
Em setembro deste mês, pesquisadores da Temple University, nos EUA, inventaram um aparelho que é capaz de diminuir em até 20% o consumo de qualquer motor de combustão (como o do seu carro).
O invento foi testado por seis meses em um Mercedes-Benz a diesel e conseguiu diminuir a média de consumo de 13,6 km/l para 16,1 km/l. Esses resultados foram publicados no jornal da American Chemical Society.
É interessante lembrar que a relação consumo/poluição é direta. Ou seja, quanto mais você consome, mais você contribui para o aquecimento global. Existe inclusive uma iniciativa do Governo que promete colocar nos carros – a partir de outubro deste ano – um selo de consumo, semelhante àquele selo da Procel, que vemos em eletrodomésticos.
Este aparelho pode demorar um pouco a chegar nos nossos carros. Mas segundo o site Planeta Off-Road, mudando pequenos hábitos você também consegue atingir esta mesma economia. Por isso, para quem não pode esperar, seguem abaixo 35 dicas para entender como funciona o consumo dos carros, diminuir o consumo do seu carro e aumentar o seu desempenho financeiro. Confira:

o                      Não é necessário esperar o motor aquecer. Saia logo que ligar seu carro; apenas não force o motor nos primeiros minutos.
o                      Não acelere antes de desligar o motor. Além da queima desnecessária de combustível, você estará diluindo o óleo lubrificante de motor com o combustível não queimado.
o                      Acelere de maneira progressiva. Vá acelerando gradativamente, pressionando o acelerador à medida que se fizer necessário.
o                      Ao ligar o carro, não acelere. Se há alguma dificuldade para fazer pegar, é sinal de que o motor está desregulado.
o                      Solte o acelerador antes de parar o carro, usando o freio motor.
o                      Não acelere entre as mudanças de marchas, quando estiver com o pé na embreagem.
o                      Freadas e arrancadas bruscas aumentam o consumo. Procure manter uma velocidade constante.
o                      Se o semáforo fechar, diminua a velocidade gradativamente, evitando manter a aceleração e frear forte só quando estiver próximo ao cruzamento.
o                      Procure fazer a troca de marchas dentro da faixa de giro do motor recomendada (varia em torno de 3.000 rpm). Não estique as marchas desnecessariamente.
o                      Não dirija em alta velocidade. O consumo andando a 100 km/h pode ser até 20% maior do que a 80 km/h.
o                      Andar com giro baixo em marchas longas – 40 km/h em 5ª marcha por exemplo – força o motor e aumenta o consumo.
o                      Se for ficar parado por mais de 2 minutos, desligue o motor. O consumo é maior do que desligá-lo e ligá-lo novamente.
o                      Nas descidas, utilize a mesma marcha que seria necessária para subir.
o                      Retire do carro todos os objetos desnecessários. Eles aumentam o peso do veículo e consequentemente o consumo. Em uso urbano, acessórios como hi-lift, pranchas, patescas e outros só servem para aumentar o peso.
o                      A utilização do ar condicionado pode aumentar em até 20% o consumo de combustível.
o                      Os pneus devem estar sempre calibrados. Lembre-se de recalibrá-los se for preciso diminuir a pressão em trilhas mais técnicas com pedras ou areia.
o                      Viaje com os vidros fechados, diminuindo assim a resistência do ar.
o                      Bagageiro normalmente causa resistência ao deslocamento. Se não estiver em uso, o ideal é retirá-lo.
o                      Bagageiros muito cheios atrapalham a aerodinâmica. Dê preferência a modelos fechados (com desenho aerodinâmico) ou a colocar as bagagens no porta-malas.
o                      Verifique periodicamente o estado dos cabos, velas e bobina, mantendo-os ajustados. Um bom funcionamento da ignição é fundamental para uma boa queima de combustível.
o                      Mantenha a direção alinhada e as rodas balanceadas.
o                      Ao abastecer, verifique se a tampa foi devidamente fechada, evitando um possível vazamento – principalmente em trilhas onde é comum seu 4×4 ficar inclinado.
o                      Confira o estado da tampa do tanque. Se a vedação não estiver bem feita, a evaporação pode aumentar seu gasto com combustível.
o                      Ao abastecer, não deixe que o frentista encha o tanque além do desligamento automático da bomba. O excesso pode transbordar e ainda corroer a pintura do veículo e danificar o canister (filtro dos gases do tanque).
o                      Também para evitar a evaporação do combustível, procure estacionar à sombra.
o                      Só abasteça em postos de confiança para evitar gasolina adulterada.
o                      Com o tempo, a gasolina pode oxidar e formar uma espécie de goma que vai se depositando no sistema de alimentação acarretando um aumento de consumo. O uso de aditivos ou gasolina aditivada ameniza este problema.
o                      Mantenha o motor regulado. Carburador, distribuidor e sensores dos bicos de injeção deverão estar com manutenção em dia.
o                      Se seu jipe possuir roda-livre manual, evite andar na posição 4×4 sem necessidade. Rodando no asfalto, utilize sempre a posição 4×2.
o                      Verifique o estado do catalisador. Danificado, ele pode fragmentar-se em pedaços que dificultam a saída dos gases de escape.
o                      Embreagem patinando o força a acelerar mais para fazer o carro andar.
o                      Mantenha o filtro de ar limpo. Faça a limpeza sempre que enfrentar muita poeira e substitua-o conforme a recomendação do manual do carro.
o                      Após andar em lama e barro, dê ao menos uma ducha no jipe para tirar o excesso de barro acumulado, principalmente nas rodas.
o                      Verifique os freios. Eles podem estar segurando o jipe mesmo sem ser acionado.
o                      Verifique sempre o nível de óleo lubrificante.

ALCOOL OU GASOLINA
Lendo uma matéria da InfoMoney sobre os estados do Brasil ondenão compensa trocar gasolina por álcool, lembrei de um post doblog que esclarece como calcular se compensa (para o seu veículo) trocar gasolina  por álcool. A matéria fala que, em agosto, em 12 estados e no Distrito Federal não vale à pena para o motorista trocar a gasolina pelo álcool na hora de abastecer o carro. Ela ainda “explica” que para a troca ser lucrativa, é necessário que o preço do álcool seja de até 70% em relação ao da gasolina.
Apesar do “fator 70%” já ter se transformado praticamente numa regra para os motoristas, o fato é que ele varia de automóvel para automóvel e nem sempre a diferença é desprezível. A discussão que rolou no post foi bem interessante e, por isso, acho que vale à pena explicar novamente como medir seu próprio consumo:
1) Encher o tanque com gasolina (não encha até a “boca”) e zerar hodômetro;
2) Rodar normalmente (pelo menos 200Km);
3) Encher o tanque novamente e anotar quantos litros de gasolina foram colocados (abastecimento) e quantos quilômetros seu veículo percorreu (percurso);
4) Calcular consumo com gasolina: CG = (abastecimento/percurso) L/Km;
5) Repita os passos 1 a 3 substituindo a gasolina por álcool;
6) Calcular consumo com álcool: CA = (abastecimento/percurso) L/Km;
7) Calcule a razão de consumo do seu veículo: RC = CG/CA
Quando for abastecer:
o                      Tenha à mão o valor de RC do seu veículo e uma calculadora;
o                      Calcule o custo corrigido da gasolina: RC x Preço da gasolina em R$/litro.
Para decidir qual combustível usar, comparar:
o                      Custo do álcool em R$/litro;
o                      Custo corrigido da gasolina em R$/litro.
Abastecer com o combustível cujo custo for MENOR.
E agora, qual a razão de consumo do seu automóvel?
Queria começar esse post pedindo desculpas a vocês pela (baixa) quantidade de postagens nesse mês. Até que conseguimos manter uma certa regularidade em junho, mesmo com o nosso mestrado, mas julho  foi (bem) mais complicado. Mas vamos ao que interessa!
Fugindo um pouco da linha das minhas postagens, queria compartilhar com vocês uma constatação que tive na semana passada. A maioria das pessoas conhecem a famosa matemática para escolher o combustível a se utilizar em automóveis flex: multiplicar o valor da gasolina por 0,7 e se ficar maior que o do álcool, coloque álcool. Caso contrário, gasolina.
Por muito tempo, só rodei com álcool, pois aqui em Recife essa relação de preço entre gasolina e álcool sempre beneficiou o álcool. Mas resolvi investigar se essa relação era realmente verdadeira (para o caso de meu carro), resolvi calcular o meu próprio fator, ao invés de utilizar o bendito 0,7, fazendo o seguinte procedimento, que transcreverei do Yahoo! Respostas:

Como calcular se compensa usar álcool ou gasolina

Meça a razão de consumo do seu automóvel:
1) Encher o tanque com gasolina – zerar hodômetro
2) Rodar normalmente (pelo menos 200Km)
3) Encher o tanque novamente e anotar:
LG (quantos litros de gasolina pegou)
DG (quantos quilômetros rodou)
4) Calcular consumo usando gasolina:
CG = LG/DG litros de gasolina/Km
5) Repita os passos 1 a 3 substituindo a
gasolina por álcool
6) Calcular consumo usando álcool:
CA = LA/DA litros de álcool/Km
7) Calcule razão de consumo:
RC = CG/CA
Quando for abastecer:
• Tenha à mão o valor de RC (razão de consumo) e uma calculadora
• Calcule o custo corrigido da gasolina:
Custo corrigido da gasolina = RC x Preço da gasolina em R$/litro
Para decidir qual combustível usar, comparar:
• Custo do álcool em R$/litro
• Custo corrigido da gasolina em R$/litro
Abastecer com o combustível cujo custo for MENOR.

Conclusão- Quero ficar rico.com

Após fazer isso, percebi que é mais vantajoso abastecer meu automóvel com gasolina. Recomendo a todos que tiverem carros flex a fazer esse cálculo, para saber o próprio fator de correção. E qual a lição que tirei disso? Sempre questione o que for tido como verdade absoluta. Certamente você errará na maioria das vezes. Mas terá certeza que aquilo realmente é verdade ou, melhor ainda, descobrirá que não é bem aquilo o que dizem…


SEU CARRO E ECONoMICO?

Você sabe quantos litros de gasolina/álcool o seu carro consome a cada km rodado? Você considera o seu carro econômico? Ok, pode até ser… mas certamente ele não chega nem perto da marca que a GM está prometendo atingir com o seu lançamento para 2011: o GM Volt (foto ao lado).
De acordo com o anúncio feito nesta semana, o Volt seria capaz de andar 98km com cada litro de gasolina. Isso significa que – com apenas 3 litros de gasolina – ele poderia andar mais ou menos o que o seu carro anda com o tanque cheio!
A marca é mais de quatro vezes mais econômica que o desempenho do Toyota Prius, tido como o carro mais econômico comercializado atualmente.
Confira neste post mais informações sobre o Volt e sobre os carros mais econômicos do mercado.
Os 10 carros mais econômicos do mundo
Confira abaixo a lista dos veículos mais econômicos do mundo, movidos à gasolina e à diesel, segundo a reportagem da Webmotors.
Para os brasileiros, as notícias ruins são pelo menos duas. A primeira é que os modelos mais econômicos e limpos do mundo, atualmente, são movidos a diesel, combustível ainda proibido para carros de passeio no país. A segunda é que, dos modelos movidos apenas a gasolina, o brasileiro só tem acesso oficial a um dos campeões mundiais de economia e emissões de CO2, o Kia Picanto, o décimo colocado.

Os carros mais econômicos do Brasil.
Sabe aquele selo de eficiência energética que você consulta na hora de comprar eletrodomésticos, por exemplo geladeiras, fogões, condicionadores de ar ? Desde o ano passado o Governo brasileiro começou a aplicar o mesmo selo também para veículos.
Nestas etiquetas – regulamentadas pelo CONPET e INMETRO – a categoria A é considerada a mais econômica enquanto a categoria E a menos econômica. A definição das faixas e a classificação são feitas por critérios estatísticos e variam anualmente conforme os dados declarados e a quantidade de veículos em uma mesma categoria.
No exemplo ao lado, a etiqueta ilustra um veículo classificado como categoria B.


Os carros atualmente classificados como categoria A atualmente são Fiat Mille, Kia Picanto, Honda Fit,VW Gol (1.0) e VW Polo Bluemotion.
Na categoria B enquadram-se os GM Prisma, GM Fit (automático), VW Gol (1.6).
Outros modelos populares não são tão econômicos quanto dizem por aí… o GM Celta é considerado categoria C, o GM Corsa/Classic são considerados D e o FIAT Palio é considerado a categoria E – a mais dispendiosa.
Por enquanto o selo só está sendo aplicado em 31 modelos, e alguns deles ainda nem foram avaliados. A lista completa você pode consultar neste link.
É importante alertar que estas especificações nem sempre correspondem com a realidade… diversos fatores influenciam no consumo do seu carro no dia-a-dia, como a qualidade do combustível, a forma de dirigir e até mesmo a sorte! 
Mais informações sobre o GM Volt
A GM anunciou que começou a produzir o Volt este ano, mas ele só será lançado no mercado de fato em 2011.
O segredo para alcançar uma economia tão grande é que este carro combina o motor a combustão com energia elétrica em baixas rotações, ou seja, quando você está andando a até 65km/h o carro não consome gasolina, apenas eletricidade. E sim, isso quer dizer que você precisa ligar o carro na tomada quando chegar em casa também!
A má notícia é que o carro não será tão barato assim… deverá custar 40 mil dólares – o que seria equivalente a uns R$120.000,00 considerando todos os custos e impostos da importação.


o primeiro carro deve ser o sonho de 9 entre 10 jovens. Vislumbrados com a aparente facilidade no pagamento, por conta de prestações com valores razoáveis em muitíssimos meses, muita gente se aventura na aquisição.
“60 vezes com a primeira para 90 dias”, “prestações quem cabem no seu bolso” e a mais recente “IPI reduzido” são algumas das propagandas mais divulgadas pelas concessionárias. Mas quanto realmente custa um automóvel para o seu orçamento?

Prestações que cabem no seu bolso! Será?

Já ouvi histórias de amigos que compraram um carro pagando prestações no valor de R$ 350 quando recebiam R$ 500. Será que os 150 reais restantes daria para bancar o carro, além das necessidades básicas de cada um? Não é porque a prestação “cabe no seu salário” que ela caiba no seu orçamento. Existe uma diferença enorme entre as duas coisas.

Vamos às contas!

Desconsiderando os custos de necessidades básicas do indivíduo, tais como alimentação, aluguel,telefone…, gasta-se com automóvel: prestações do financiamento, combustível, manutenção, IPVA, seguro, entre outros. Vejamos alguns números, considerando um carro popular, no valor de 28 mil reais:
o                      Prestação: R$ 350
o                      Combustível: R$ 200
o                      Seguro: R$ 100 (1200 reais divididos em 12 meses)
o                      IPVA e demais taxas: R$ 50 (600 reais divididos em 12 meses)
o                      Manutenção: R$ 20 (duas revisões no ano, no valor de 120 reais cada)
o                      Total: R$ 720,00
No final das contas, o valor gasto mensalmente é mais que o dobro do valor da prestação. Claro que esses números não necessariamente representam a realidade, pois existem pessoas que rodam bem menos e consomem menos combustível ou optam por não contratar seguro ou não fazem as revisões nas concessionárias. Mas esses números passam uma idéia dos custos gerais. Isso sem falar nas lavagens de pintura e acessórios (película, som, rodas de liga leve), por exemplo.

Planeje-se para compra do automóvel

A intenção desse artigo não é desencorajar ninguém a comprar seu carrinho ou a vender o seu e passar a andar de ônibus para economizar essa grana. Até porque já explorei em outro artigo (O Valor do Amanhã) a importância de balancear seus desejos do presente com as aspirações do futuro. Entretanto, esteja ciente de que os custos referentes ao seu carro são bem maiores que o valor da prestação. Em época de IPI reduzido e incentivo às montadoras por parte do governo e “bombardeado” na mídia, é bom levar esses outros gastos em consideração.



PENSE NISSO, PLANEJE E ANALISE ANTES!!!!!!!


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